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Prefeitura de Uberlândia integra seleto grupo de municípios destacados pelo Banco Mundial como atuantes na transparência e combate à corrupção

       Prefeitura de Uberlândia integra seleto grupo de municípios destacados pelo Banco Mundial como atuantes na transparência e combate à corrupção

       Prefeitura de Uberlândia integra seleto grupo de municípios destacados pelo Banco Mundial como atuantes na transparência e combate à corrupção


Controladoria-Geral do Município foi avaliada positivamente em classificação nacional do Conaci e Banco Mundial; resultado deve-se ao esforço contínuo da gestão municipal no fortalecimento de políticas públicas locais de governança pública e compliance


Prefeitura Destaque Nacional


O constante fortalecimento da política de governança pública e compliance e de prevenção à corrupção da Prefeitura de Uberlândia, consolidando uma cultura de integridade e de transparência pública na gestão municipal, tem dado resultado, colocando-a em destaque no país. Um novo estudo realizado pelo Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) e Banco Mundial avaliou positivamente a Controladoria-Geral do Município de Uberlândia na promoção da transparência e do combate à corrupção e a classificou em um seleto grupo composto por apenas 23% das cidades brasileiras avaliadas em nível intermediário-superior de estruturação (A2).


Conforme a avaliação nacional, a Controladoria-Geral do Município de Uberlândia obteve Média do Indicador Sintético de Controle Interno (Isci) de 62,1. Na análise por quesitos, conquistou índice de 75 nos tópicos de Ambiente de Controle e Informação e de Comunicação. O Município também teve indicador elevado em Avaliação de Risco, com 68,45.


O estudo feito pelas duas instituições teve o objetivo de oferecer um panorama nacional do nível de estruturação das Unidades Centrais de Controle Interno (UCCIs) dos municípios e entender quais áreas exigem maior atenção no curto, médio e longo prazos. O formulário da avaliação foi respondido por 1.807 municípios brasileiros, representando mais de 32% dos 5.570 que compõem o país. Trata-se de uma amostragem representativa e com nível de confiança de 95%, segundo o Conaci.


Vale destacar que a avaliação realizada pelo Conaci e Banco Mundial não considerou o recente incremento e a ampliação das atividades e serviços de controle promovidos, por determinação do prefeito Odelmo Leão, pela reestruturação orgânica da Controladoria-Geral do Município de Uberlândia (Decreto 20.270/23). O avanço tem como missão orientar, fiscalizar e avaliar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos da administração direta e indireta, visando a utilização racional e regular dos recursos e bens públicos.


Método de análise


A análise teve como base dois modelos: estrutura de controle interno (Coso I) e modelo de capacidade de auditoria interna (IA-CM). O levantamento considerou as estruturas dos municípios por unidade federativa e macrorregião, avaliando cinco componentes considerados essenciais de acordo com as recomendações do Coso I: ambiente de controle, avaliação de risco, atividades de controle, informação e comunicação, e monitoramento. Assim, foi adotado o IA-CM como metodologia para a auditoria interna, considerada a terceira linha no modelo de três linhas de defesa, utilizado internacionalmente para verificar a qualidade e confiabilidade dos controles internos.


Os resultados foram compilados no Índice Sintético de Controle Interno (Isci), um indicador único que expressa o quanto a estrutura de Controle Interno (CI) do ente federativo está aderente às expectativas sugeridas pelo modelo Coso I.


Saiba mais sobre o estudo (clique aqui).


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